quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Reflexos das Máscaras

Mais um texto do meu antigo caderno. A minha intenção, hoje, era ter postado mais cedo, mas ocorreram algumas merdas aqui, então só deu pra vir agora. Este é mais um texto para você ler pensando no significado, ler com calma e tudo o mais... ok, todos deste blog são para isso, estou só reforçando essa necessidade, tipo, não adianta você ler 5 minutos antes de sair fazer ponto pro trabalho/escola, nem ler com sono, nem bêbado, nem drogado. Minha dica - e isso vale não só para esse texto, mas para todos postados aqui - leia quando estiver ouvindo uma música de que goste (não importa o gênero, pode ser Evanescence, Radiohead, Lady GaGa, Nando Reis, Maria Rita, enfim, qualquer estilo, desde que você goste), leia quando estiver meio deprê (sim, os meus textos são geralmente deprê, mas, acredite ou não, lê-los num momento de crise, digamos, me ajuda sempre), enfim, leia quando tiver vontade, desde que esteja em condições adequadas para isso.
Segue o texto:

Vamos conversar sobre as máscaras que cada um usa: uma para a família, uma para as festas, mais uma para a escola... e você vai alternando entre essas máscaras, vai maquiando a sua verdadeira personalidade até não mais encontrá-la; e você percebe que está tão distante de si mesmo que não tem coragem nem mesmo de pensar nas suas atitudes. Onde está você? Perdeu-se entre tantas máscaras apenas por ser demasiadamente covarde para mostrar ao mundo quem você realmente é.

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Os textos de ontem e hoje são, de certa forma, parecidos. Ambos falam sobre personalidade, sobre demonstrar quem você é realmente (ounão) e talz. Sim, os meus comentários são, geralmente, mais longos que os textos em si. Não sei até que ponto isso é bom ou ruim, mas aqui você deve lembrar-se da primeira postagem: "se você não gosta de ler, não terá muito a fazer aqui nem neste mundo."Se porventura tiver gostado do texto, comente ali. Ou não.

Obrigadoporler, volte sempre.

terça-feira, 17 de agosto de 2010

Reflexos da Alma

Depois de folhear durante algum tempo o meu caderno antigo à procura de algum texto que pudesse postar aqui, tive a felicidade de encontrar este. O fato é que cada texto presente naquele caderno foi escrito num determinado momento (sééério?), ou seja, naquele momento ele era perfeitamente coerente. Lendo alguns hoje, me parecem estranhos, ou porque a fase já passou, ou porque talvez agora eu não esteja no estado adequado para ler aquele texto em especial e achá-lo bom. Claro, isso ficou bem confuso, mas acho que consegui me fazer entender.
Meu objetivo a longo prazo é transferir todos os textos daquele caderno para cá, mas isso, é claro, levará um tempo considerável, uma vez que as aulas se tornavam cada vez mais desprezíveis (do meu ponto de vista) e eu costumava passá-las escrevendo.
Como a minha memória é extremamente boa, eu não lembro o que se passava comigo quando escrevi o texto que se segue. Bem, lembro até certo ponto, mas isso agora já é rotina, essa coisa de não me reconhecer mais e blá blá blá eu nem considero mais... ok, vou parar de falar bobagens e vamos ao texto:
Olhe no espelho... o que você vê? Olhe para o interior do seu ser, compreenda os desejos da sua alma. Não tente encontrar para tudo um sentido, apenas viva. Você pode tentar enganar aos outros, mas jamais enganará a si mesmo. No fundo você sempre saberá que não é nada... e passa a vida tentando enganar-se, tentando ser qualquer um no mundo, menos você mesmo, e descobre, tarde demais, que isso não vale a pena. Você tenta encontrar-se, mas já não há mais como.
Então, sua imagem quebra-se em mil pedaços e você reinventa-se. De que adianta? Você, seu quarto escuro, a chuva martelando as janelas e apenas uma conclusão: você foi só mais um no mundo.

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Reflexos da Amizade

Embora o título da postagem sugira que será uma lenga lenga poética e horrivelmente chata sobre amizade, não é. Tá, pode ser... mas enfim, esse é um texto que eu já tinha num caderno, só estou transcrevendo ele pra cá por achar que vale a pena compartilhar e que você certamente gostará de lê-lo. Vamos ao que interessa (ou não):

É muito prazeroso descobrir o quão valioso alguém pode se tornar para você. Acho interessante observar como algumas pessoas tornam-se indispensáveis ao longo da vida... me tornei de certa forma dependente de alguns amigos que, de uma forma ou outra, me encantam.
Perdi muito tempo me detendo nos defeitos de quem se aproximava; perdi a oportunidade de conhecer pessoas extraordinárias, mas conheci outras igualmente fascinantes, cada uma com muito a me ensinar. Infelizmente, um dia os nossos caminhos se separarão e talvez jamais nos encontremos novamente. Não se pode fazer nada quanto a isso, ninguém é páreo para o tempo.
O único sentimento que nos faz manter viva em nós a imagem dos que percorrem conosco as trilhas da vida é o mesmo sentimento que nem ciência nem religião explicam, o mais poderoso e perigoso de todos, tão forte que não há nem mesmo a necessidade de mencioná-lo, porque você provavelmente já sabe que sentimento é.
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Bem, é isso. Se gostou, comenta ali... ou não. Agora vou dormir, já são 15:15 e eu odeio dias com esse sol batendo na cabeça e o melodioso som dos cachorros da vizinhança latindo por absolutamente nada.

Obrigadoporler, volte sempre.

domingo, 15 de agosto de 2010

Começando...

Talvez o primeiro blog cujo texto de estreia tenha sido escrito às 02:00 da manhã. Ou não.
De qualquer maneira, vamos esclarecer alguns pontos. O primeiro e mais importante: se você não gosta de ler, provavelmente não terá muito a fazer aqui nem neste mundo. Segundo: eu não postarei diariamente. Não postarei amanhã, por exemplo, pelo simples fato de odiar domingos. Posso fazer duas postagens no mesmo dia, depois ficar dois dias sem postar. Não vou prometer postagens diárias porque, na condição de depressivo, bipolar e várias outras merdas do gênero não tem como eu saber se poderei cumprir tal promessa, ou seja, posto sempre que der. Terceiro ponto: meus textos nem sempre serão legais, muito menos alegres. Se os achar chatos, lamento -n. Geralmente vou falar sobre... bom, falarei sobre assuntos diferentes, sobre tudo que me der vontade, e na verdade é bem simples: se você gostar, comenta. Se não gostar, se mata comenta dizendo por que não gostou. Ou não. O fato de eu ser extremamente imprevisível e aleatório não significa que eu não me importo com a opinião alheia.
Eu queria postar isso às 03:00, mas ainda são 02:40. Merda. Talvez outro dia eu consiga. Ou não.

Obrigadoporler, volte sempre.