quarta-feira, 10 de novembro de 2010

3 Maneiras Fáceis para Morrer


1ª - Fume um cigarro diariamente. - Você morrerá 10 anos mais cedo. [concluído]
2ª - Beba álcool diariamente. - Você morrerá 30 anos mais cedo. [concluído]
3ª - Ame alguém que não te ama de volta. - Você morrerá todos os dias. [concluído]
(fonte:http://brubmf.tumblr.com/)

ps. Já concluí as 3 maneiras... é, acho que não tô muito bem '-'

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Reflexos do Preconceito

Esses dias eu estava na sala de aula e ouvi, sem querer, uma conversa que me motivou a escrever este texto. Eu preferia não precisar escrever isso, não ter que passar pelo mal-estar de ouvir palavras como as que ouvi saindo da boca de alguém que se diz "racional", mas enfim... ouvi, e enquanto ouvia fui escrevendo, pra estravasar a raiva que me subiu e aliviar a sensação de impotência diante da situação. Aqui vai o texto que saiu:

Limitados. A mente estreita, fechada. Não estarão abertos ao mundo enquanto não se apaixonarem, porque para aceitar é necessário compreender, e para compreender o amor é preciso amar verdadeiramente, não importa quem ou em que circunstâncias. Enquanto nada disso acontece, esses idiotas medievais continuam com suas vidas medíocres, rejeitando qualquer um que não siga sua cartilha secular e achando que algum Deus (que eles próprios criaram, como uma defesa contra suas maldades e hipocrisia) está aprovando as atrocidades por eles cometidas.

Obrigadoporler, volte sempre.

domingo, 17 de outubro de 2010

Reflexos da Decepção

Mais uma decepção. Mais um motivo para deixar de crer nas pessoas, ou mesmo deixar de crer em mim. No fundo eu sei que o grande culpado por tantas decepções sou eu mesmo, e eu gostaria de saber parar com isso; gostaria de saber esperar alguém que realmente me valorize, ao invés de fazer gestos mínimos e inúteis diariamente para que, talvez um dia, este ser me perceba. Gostaria de estar feliz só pela felicidade da pessoa que amo, de estar bem só por ver que ele está bem, sem a necessidade de estar comigo... mas eu não sou assim, nunca fiz o bonzinho e não começarei agora, e pago diariamente por ser como sou, mas ao mesmo tempo não consigo mudar, porque convenhamos: a vida de bom moço não tem a mínima graça, e no momento em que eu mudar para satisfazer outra pessoa, podem me jogar pela janela mais próxima.

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Comecei num assunto, terminei noutro completamente diverso. Parabéns, hein? o/
Eu estava numa crise, então resolvi escrever isso direto aqui no blog mesmo... e até que não ficou ruim, considerando as circunstâncias.

Obrigadoporler, volte sempre.

quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Reflexos da Solidão

Sozinho. Inexplicável e incontestavelmente sozinho. Não importa quantos amigos você tenha, nem quão numerosos sejam os seus familiares, um dia você estará sozinho, sem ninguém para lhe dizer o que fazer ou lhe abraçar numa hora difícil; no fim é você por você mesmo. Um dia todos de quem você gosta, todos que admira e com quem convive deixarão o mundo, deixarão você, irão para um lugar onde você não poderá mais falar com eles, sem se importar com o fato de você ainda estar aqui, lutando por um objetivo, e essa verdade lhe atingirá de maneira dolorosa, e você só então se dará conta de como era importante tê-los por perto, e se arrependerá por não ter dito aquele "eu te amo", por não ter dado aquele abraço, por não ter feito aquele favor. Você desejará estar com aqueles que se foram, compartilhar com eles mais um momento; mas você não poderá, porque a vida não é justa e você aprende isso das formas mais brutais possíveis.

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

I'm Back...

Olá, seres... sim, faz éons que não apareço, mas hoje estou aqui (obviamente que estou, ou este texto não teria sido postado) para compartilhar com vocês mais um pouco dos meus textos. O texto que postarei abaixo é de novembro de 2009, e fiquei razoavelmente surpreso ao perceber que pouca coisa mudou desde que o escrevi. Bom, logicamente muitos conceitos meus mudaram, muitos princípios, modos de pensar (redundância =/) e algumas atitudes, mas, disso tudo, pouca coisa foi realmente significativa. Haverá no texto a referência ao Pequeno Gafanhoto, que, se não me engano, foi um personagem que eu tirei de uma referência num fórum de jogo, personagem esse que acaba sendo útil quando eu não tenho ninguém em especial a quem direcionar o texto, como no caso seguinte. Segue o texto:

Ao Pequeno Gafanhoto (2:10 da manhã, Domingo, 27 de setembro de 2009)

Olá, pequeno gafanhoto... hoje, particularmente, não escreverei muito, ou pelo menos nada cujo conteúdo possa ser aproveitado de alguma forma.
Com tantas coisas a fazer, começo a me sentir horrivelmente sufocado, mas ao mesmo tempo feliz e despreocupado... francamente, não consigo compreender direito o que se passa agora, mas gostaria que tudo acabasse logo. A pressão vem de todos os lados, e as obrigações que tanto evito estão desmoronando cada vez mais e inevitavelmente sobre mim. Sabe, Pequeno Gafanhoto, às vezes penso que seria mais interessante sucumbir de uma vez a tudo isso.
Hoje despertei razoavelmente cedo, o que é compreensível, já que a única coisa que tenho feito e que me da certo prazer ultimamente é dormir. Acordar e lembrar lentamente de todas as obrigações, das responsabilidades futuras, das pressões, do porque estou nessa situação sufocante, não é legal. Nasce aqui dentro o desejo de simplesmente continuar dormindo, dormir até que tudo isso passe, e, apesar de saber que isso não seria possível, essa ideia me ajuda a ter força para pelo menos levantar da cama que parece me atrair como um ímã particularmente insistente.
Gostaria que soubesse também, Pequeno Gafanhoto, que, aconteça o que acontecer, continuarei escrevendo estes textos inúteis e enfadonhos. É a minha forma de dizer o que penso, e você, Pequeno Gafanhoto, é o único a quem posso escrever desta maneira.
De qualquer forma, quando abro a janela rangedora aqui de casa, a árvore antiga que toda manhã deixa metade do seu total de folhas no jardim ainda está lá, do mesmo jeito de sempre, de modo que eu ainda posso observá-la por quanto tempo eu bem quiser, tirar fotos, jogar as fotos no lixo, expulsar criancinhas irritantes dos longos galhos do seu grosso tronco, criancinhas que, aliás, já tive vontade de enforcar. Mas isso não vem ao caso, não é, Pequeno Gafanhoto? O que realmente importa são as coisas que normalmente nós, idiotas, não percebemos que existem, coisas que ignoramos, mas pelas quais um dia lamentaremos. Enquanto esse dia não chega, continuemos com nossas vidas medíocres e sem sentido, até que possamos encontrar uma pessoa idiotamente especial e que nos faça chorar por horas a fio, e que não ligue realmente para nós. Logicamente será a pessoa errada, mas quem disse que precisamos realmente da pessoa certa? Para ser franco, a cada dia diminui a minha necessidade de achar alguém. Pra que procurar? Por enquanto, não quero quebrar a cara, e acho sinceramente que “amar alguém” e “quebrar a cara” estão inevitavelmente ligados por uma nada tênue linha.

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Enfim, não tem muito o que comentar sobre esse texto, vocês conhecem o meu estilo. Esse só foi um texto um pouco mais incisivo do que eu costumo fazer, mas nada relevante. Divagações, como sempre, que espero que alguém aprecie, de alguma forma.
Espero postar novamente em breve.

Obrigadoporler, volte sempre.

sábado, 4 de setembro de 2010

Reflexos das Mudanças

Hi folks... acho que devo uma explicação por tantos dias sem postar, não? Não. Tá, eu devo, mas realmente não tem o que explicar, eu sou estranho, vocês sabem disso, e sabem também que isso não é desculpa pra abandonar o blog, então chega-se à conclusão de que não há nenhuma explicação coerente para tal descuido. Acontece que esses dias que eu fiquei sem postar foram dias que desperdicei refletindo. Sim, acho isso um desperdício. Não se chega a lugar nenhum e não se obtém nada além de mais frustração. O assunto sobre o qual discorrerei hoje é um tópico particularmente insistente que não saiu da minha cabeça durante muitos dias, então acho que vale a pena compartilhar.
Trata-se das mudanças. Certamente alguém dirá: "aah cara, vai tomar no cú... fica uma era sem postar e agora vem falar sobre essa porra clichê?" Aham, bem isso.
Não sei se isso ocorre com todos, mas eu tenho a irritante mania de me sentir culpado por mudar. Sinto que, de alguma forma, estou decepcionando alguém próximo ou traindo meus próprios princípios (e muitas vezes estou). Uma das mudanças mais aparentes de que posso falar é em relação ao gosto musical. Passei do MPB ao Rock e só me dei conta disso há alguns meses, e percebi que o nosso gosto musical varia de acordo com o período pelo qual estamos passando no momento. Geralmente começamos escutando aquilo que nossos pais escutam, naturalmente. Depois partimos para o nosso próprio estilo, e muitas vezes nos esquecemos de respeitar o gosto alheio.
Para mencionar outra mudança, há algum tempo usei um emulador (não sabe o que é emulador? lamento) para jogar algumas relíquias do Super Nintendo, o primeiro videogame que eu tive. Não sei explicar isso em palavras, mas parece que "perdeu a magia", e só então eu consegui chegar à conclusão de que o que torna a infância um período tão agradável e marcante é a inocência que nós só descobrimos que tínhamos depois que perdemos. E é por isso que eu me sinto culpado, por perder o jeito antigo de encarar o mundo, e aí me sinto mais culpado ainda por querer que aquele tempo bom volte. Percebi que fico tentando me esconder das mudanças para não sair da minha zona de conforto, e isso me prejudicará, mais cedo ou mais tarde. O conselho que deixo hoje, para aqueles que tiveram paciência de ler até aqui: não fujam das mudanças, experimentem viver a própria vida antes de fugir dela. Sim, isso é clichê, mas é melhor perceber e mudar algumas atitudes agora do que deixar para olhar para trás quando a trilha já estiver no fim, concordam?
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Ok, não sei se isso pode ser chamado de "texto". Acho que foi mais uma divagação sem nexo, mas tudo bem. O próximo texto será outro do meu caderno antigo, e talvez eu poste mais de um por dia, porque acho importante transferir aqueles textos para um lugar mais seguro (como se aqui fosse seguro...)
Comente dando sugestões de temas ou falando qualquer merda que eu já fico grato.

Obrigadoporler, volte sempre.

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Reflexos das Máscaras

Mais um texto do meu antigo caderno. A minha intenção, hoje, era ter postado mais cedo, mas ocorreram algumas merdas aqui, então só deu pra vir agora. Este é mais um texto para você ler pensando no significado, ler com calma e tudo o mais... ok, todos deste blog são para isso, estou só reforçando essa necessidade, tipo, não adianta você ler 5 minutos antes de sair fazer ponto pro trabalho/escola, nem ler com sono, nem bêbado, nem drogado. Minha dica - e isso vale não só para esse texto, mas para todos postados aqui - leia quando estiver ouvindo uma música de que goste (não importa o gênero, pode ser Evanescence, Radiohead, Lady GaGa, Nando Reis, Maria Rita, enfim, qualquer estilo, desde que você goste), leia quando estiver meio deprê (sim, os meus textos são geralmente deprê, mas, acredite ou não, lê-los num momento de crise, digamos, me ajuda sempre), enfim, leia quando tiver vontade, desde que esteja em condições adequadas para isso.
Segue o texto:

Vamos conversar sobre as máscaras que cada um usa: uma para a família, uma para as festas, mais uma para a escola... e você vai alternando entre essas máscaras, vai maquiando a sua verdadeira personalidade até não mais encontrá-la; e você percebe que está tão distante de si mesmo que não tem coragem nem mesmo de pensar nas suas atitudes. Onde está você? Perdeu-se entre tantas máscaras apenas por ser demasiadamente covarde para mostrar ao mundo quem você realmente é.

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Os textos de ontem e hoje são, de certa forma, parecidos. Ambos falam sobre personalidade, sobre demonstrar quem você é realmente (ounão) e talz. Sim, os meus comentários são, geralmente, mais longos que os textos em si. Não sei até que ponto isso é bom ou ruim, mas aqui você deve lembrar-se da primeira postagem: "se você não gosta de ler, não terá muito a fazer aqui nem neste mundo."Se porventura tiver gostado do texto, comente ali. Ou não.

Obrigadoporler, volte sempre.

terça-feira, 17 de agosto de 2010

Reflexos da Alma

Depois de folhear durante algum tempo o meu caderno antigo à procura de algum texto que pudesse postar aqui, tive a felicidade de encontrar este. O fato é que cada texto presente naquele caderno foi escrito num determinado momento (sééério?), ou seja, naquele momento ele era perfeitamente coerente. Lendo alguns hoje, me parecem estranhos, ou porque a fase já passou, ou porque talvez agora eu não esteja no estado adequado para ler aquele texto em especial e achá-lo bom. Claro, isso ficou bem confuso, mas acho que consegui me fazer entender.
Meu objetivo a longo prazo é transferir todos os textos daquele caderno para cá, mas isso, é claro, levará um tempo considerável, uma vez que as aulas se tornavam cada vez mais desprezíveis (do meu ponto de vista) e eu costumava passá-las escrevendo.
Como a minha memória é extremamente boa, eu não lembro o que se passava comigo quando escrevi o texto que se segue. Bem, lembro até certo ponto, mas isso agora já é rotina, essa coisa de não me reconhecer mais e blá blá blá eu nem considero mais... ok, vou parar de falar bobagens e vamos ao texto:
Olhe no espelho... o que você vê? Olhe para o interior do seu ser, compreenda os desejos da sua alma. Não tente encontrar para tudo um sentido, apenas viva. Você pode tentar enganar aos outros, mas jamais enganará a si mesmo. No fundo você sempre saberá que não é nada... e passa a vida tentando enganar-se, tentando ser qualquer um no mundo, menos você mesmo, e descobre, tarde demais, que isso não vale a pena. Você tenta encontrar-se, mas já não há mais como.
Então, sua imagem quebra-se em mil pedaços e você reinventa-se. De que adianta? Você, seu quarto escuro, a chuva martelando as janelas e apenas uma conclusão: você foi só mais um no mundo.

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Reflexos da Amizade

Embora o título da postagem sugira que será uma lenga lenga poética e horrivelmente chata sobre amizade, não é. Tá, pode ser... mas enfim, esse é um texto que eu já tinha num caderno, só estou transcrevendo ele pra cá por achar que vale a pena compartilhar e que você certamente gostará de lê-lo. Vamos ao que interessa (ou não):

É muito prazeroso descobrir o quão valioso alguém pode se tornar para você. Acho interessante observar como algumas pessoas tornam-se indispensáveis ao longo da vida... me tornei de certa forma dependente de alguns amigos que, de uma forma ou outra, me encantam.
Perdi muito tempo me detendo nos defeitos de quem se aproximava; perdi a oportunidade de conhecer pessoas extraordinárias, mas conheci outras igualmente fascinantes, cada uma com muito a me ensinar. Infelizmente, um dia os nossos caminhos se separarão e talvez jamais nos encontremos novamente. Não se pode fazer nada quanto a isso, ninguém é páreo para o tempo.
O único sentimento que nos faz manter viva em nós a imagem dos que percorrem conosco as trilhas da vida é o mesmo sentimento que nem ciência nem religião explicam, o mais poderoso e perigoso de todos, tão forte que não há nem mesmo a necessidade de mencioná-lo, porque você provavelmente já sabe que sentimento é.
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Bem, é isso. Se gostou, comenta ali... ou não. Agora vou dormir, já são 15:15 e eu odeio dias com esse sol batendo na cabeça e o melodioso som dos cachorros da vizinhança latindo por absolutamente nada.

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domingo, 15 de agosto de 2010

Começando...

Talvez o primeiro blog cujo texto de estreia tenha sido escrito às 02:00 da manhã. Ou não.
De qualquer maneira, vamos esclarecer alguns pontos. O primeiro e mais importante: se você não gosta de ler, provavelmente não terá muito a fazer aqui nem neste mundo. Segundo: eu não postarei diariamente. Não postarei amanhã, por exemplo, pelo simples fato de odiar domingos. Posso fazer duas postagens no mesmo dia, depois ficar dois dias sem postar. Não vou prometer postagens diárias porque, na condição de depressivo, bipolar e várias outras merdas do gênero não tem como eu saber se poderei cumprir tal promessa, ou seja, posto sempre que der. Terceiro ponto: meus textos nem sempre serão legais, muito menos alegres. Se os achar chatos, lamento -n. Geralmente vou falar sobre... bom, falarei sobre assuntos diferentes, sobre tudo que me der vontade, e na verdade é bem simples: se você gostar, comenta. Se não gostar, se mata comenta dizendo por que não gostou. Ou não. O fato de eu ser extremamente imprevisível e aleatório não significa que eu não me importo com a opinião alheia.
Eu queria postar isso às 03:00, mas ainda são 02:40. Merda. Talvez outro dia eu consiga. Ou não.

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